quinta-feira, 14 de julho de 2016
quarta-feira, 8 de junho de 2016
terça-feira, 26 de abril de 2016
Lupus e queda de cabelo
Nos ultimos meses tenho vivido uma luta contra o meu cabelo e como desabafo postei uma foto que achei engrançada na internet. A vossa resposta ao post foi enorme e dei-me conta que nunca tinha falado no assunto aqui no blog . Entao o assunto de hoje é Lupus e cabelos.
De acordo com a fundação americana de Lupus cerca de 45 % dos doentes com Lupus apresentam queda de cabelo em algum momento no decorrer da doença. Este sintoma apresenta - se de diversas formas. Às vezes a queda de cabelo ocorre em todo o coro cabeludo, enquanto em outras ocasioes, a perda é desigual.
O que pode ocasionar a perda ?
A atividade da doença e determinados tratamentos .
O que fazer ?
A prevenção é mais eficaz do que tratar da queda quando ela ja´ esta´ instalada mas sempre há opçoes para lidar com este sintoma.
O primeiro passo e´ entender os tipos de queda de cabelo. A queda que ocorre em todo o couro cabeludo e´ comum no inicio da doença. Quando a queda e´ desigual geralmente esta´ associado `a atividade da doença ou ao lupus discoide, que danificam os foliculos pilosos. Os corticoides e as drogas imunosupressoras usadas para tratar o lupus tambem podem causar queda de cabelo em alguns pacientes.
Em geral , a queda acaba quando a doença esta controlada e o cabelo volta a nascer naturalmente.
No entanto , a perda desigual de cabelo associada a foliculos pilosos danificados e´ permanente. Quando a queda esta´ associada a medicamentos , o sintoma cessa quando a ingestao do remedio e´ interrompida.
É muito importante consultar um médico porque embora não haja um tratamento unico para o lupus que funcione para todas as pessoas porque todos os organismos são diferentes e o lupus manisfesta-se de maneira diferente em cada pessoa e, a obtenção do controle da doença envolva muitas vezes tentativas e erros, o controle da doença é essencial para interromper o sintoma de queda de cabelo que já esteja em processo para evitar problemas a longo prazo. Quanto mais cedo os sintomas forem controlados menor será o risco de ter queda de cabelo permanente.
Se o sintoma estiver a ser causado por algum medicamento é bom discutir a situação com o seu médico a fim de descobrir um tratamento alternativo.
Assim que a doença estiver sob controle a queda de cabelo cessará e o cabelo voltará a crescer .
O que pode ocasionar a perda ?
A atividade da doença e determinados tratamentos .
O que fazer ?
A prevenção é mais eficaz do que tratar da queda quando ela ja´ esta´ instalada mas sempre há opçoes para lidar com este sintoma.
O primeiro passo e´ entender os tipos de queda de cabelo. A queda que ocorre em todo o couro cabeludo e´ comum no inicio da doença. Quando a queda e´ desigual geralmente esta´ associado `a atividade da doença ou ao lupus discoide, que danificam os foliculos pilosos. Os corticoides e as drogas imunosupressoras usadas para tratar o lupus tambem podem causar queda de cabelo em alguns pacientes.
Em geral , a queda acaba quando a doença esta controlada e o cabelo volta a nascer naturalmente.
No entanto , a perda desigual de cabelo associada a foliculos pilosos danificados e´ permanente. Quando a queda esta´ associada a medicamentos , o sintoma cessa quando a ingestao do remedio e´ interrompida.
É muito importante consultar um médico porque embora não haja um tratamento unico para o lupus que funcione para todas as pessoas porque todos os organismos são diferentes e o lupus manisfesta-se de maneira diferente em cada pessoa e, a obtenção do controle da doença envolva muitas vezes tentativas e erros, o controle da doença é essencial para interromper o sintoma de queda de cabelo que já esteja em processo para evitar problemas a longo prazo. Quanto mais cedo os sintomas forem controlados menor será o risco de ter queda de cabelo permanente.
Se o sintoma estiver a ser causado por algum medicamento é bom discutir a situação com o seu médico a fim de descobrir um tratamento alternativo.
Assim que a doença estiver sob controle a queda de cabelo cessará e o cabelo voltará a crescer .
terça-feira, 15 de março de 2016
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Novo teste distingue com precisão Fibromialgia e Lupus
http://healthcaresolutionsplus.org/novo-teste-com-precisao-distingue-fibromialgia-de-lupus/
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Gravidez e Lupus
Existe ainda muitas duvidas sobre o lupus e gravidez . Eu não tenho uma experiencia concreta para partilhar porque nunca engravidei então fui procurar um artigo que esclarecesse a maior parte das duvidas.
Minha namorada tem lupus
A menina e o lupus é um dos meus blogues favoritos. Ao consultar o blog dei de cara com este post que acho que seria muito interessante partilhar .
domingo, 7 de fevereiro de 2016
Lupus e Sexualidade
Lupus pode provocar alguns problemas a nivel sexual e a maior parte das mulheres tem medo de falar no assunto. No proximo artigo explica-nos o que fazer para resolver esses problemazitos e como o dialogo com o parceiro é importante
Sindrome do Túnel do Carpo - Se tens lúpus provalvelmente já sentiste estes sintomas
Mesmo antes de ter descoberto que tinha lupus de vez em quando eu sentia estes sintomas. Formigueiro na mão e braço. Sensação de ter os tendões presos acompanhado por uma dor gritante. Queixei-me ao médico à 10 anos atrás quando comecei a sentir os sintomas e ele disse-me que eram consequencias do lúpus e como não acontecia frequentemente não era necessário tratamento. Numa das minhas pesquisas cheguei a este nome Sindrome do Túnel do Carpo. Provalvelmente se tens lúpus já sentiste estes sintomas. E o que é Sindrome do Tunel do carpo? Vamos descobrir
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Menopausa Precoce e o Lupus
Vi este interessante post no blog A Menina e o Lupus. Um dos melhores blogs sobre lupus na minha opiniao
http://www.ameninaeolupus.com.br/2016/02/03/menopausa-precoce-e-o-lupus/
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Lúpus e Quimioterapia
Temos que dizer que não é um tratamento habitual. Este tratamento é utilizado quando a doença está Demasiado agressiva para ser controlada com medicamentos. Esta é a escolha de tratamento quando há comprometimento de órgãos vitais como rins, pulmão ou coração porque este tratamento faz com que o sistema imunológico "pare de funcionar" para que o órgão afetado consiga se recuperar e voltar a trabalhar normalmente. Este tipo de tratamento quimioterápico chama-se imunosupressante, ou seja, há uma diminuição da produção de glóbulos brancos e vermelhos na medula óssea.
Na segunda vez que comecei a ter comprometimento renal o lúpus estava tão descontrolado que tive que fazer quimioterapia. No meu caso comecei a fazer com ciclosfamida mas 3 pulsos depois o médico detectou que não estava a fazer qualquer efeito, então decidiu internar - me e mudar o quimioterápico para rituximab.
É importante também falar nos efeitos secundários que este tipo de quimioterapia pode provocar. Eles são : aumento ou diminuição de peso, enjoos e queda de cabelo.
No meu caso eu estava tão inchada devido ao comprometimento renal que só consegui reparar que no fim ficava com os pés muito inchados. Felizmente enjoos apenas tive uma vez o que me dava a liberdade para me alimentar bem nessa época. Em relação aos cabelos eu sempre tive cabelos muito finos e a olhos nus parecia que o meu cabelo estava normal, mas na verdade quando tomava banho e lavava o cabelo só sentia cabelinhos a nascer .
Na minha segunda quimioterapia com rituximab aí senti mais algumas diferenças. Além dos sintomas antes descritos senti muito cansaço e muito frio nas 9 horas que estava lá (não eram 9 horas directas. Davam a primeira dose durante algumas horas e depois tínhamos que esperar outras tantas horas para a segunda dose. Essa sim era mais rápida, mas mesmo assim eram as horas mais longas da minha vida).
Mesmo assim infelizmente não foi possível salvar os rins e depois de tudo isto entrei em hemodiálise.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Lupus e Depressao
Quatro anos depois de me ser diagnosticado o lupus comecei a sentir baixa auto-estima, uma tristeza incontrolavel que nunca passava, vontade de dormir o dia todo, dores de cabeça, lapsos de memoria e chorava o dia todo. Fui ao medico e foi-me diagnosticado depressão.
Será que a depressão tem algo a ver com o lupus ou foi só uma situação isolada?
É exatamente sobre isto que vamos falar no post de hoje.
LÚPUS E DEPRESSÃO
Não existe uma ligação direta entre o lúpus e a depressão mas estudos indicam que de 15 a 60% de portadores de doenças crónicas sofrem de depressão. No entanto apesar de a depressão ser mais frequentes em doentes crónicos não se podem dizer que todos os doentes crónicos sofrem depressão. A depressão em doentes crónicos depende da forma como o doente encara a doença, as mudanças que teve de fazer na sua vida ou até do ambiente em que vive, por isso um doente crónico não está condenado a ter depressão.
No entanto há fatos importantes que têm de ser falados acerca do lúpus e da depressão.
Os esforços necessários e os sacrifícios que a doença impõe aos doentes pode causar depressão , assim como, algum medicamentos utilizados para o lúpus nomeadamente os corticoides.
Como o lúpus é uma doença que pode afetar o sistema nervoso central os doentes com lúpus tem que ter muita atenção pois os sintomas da depressão pode desencadear sintomas e crises agudas do lúpus.
E quais são esses sintomas? Os principais sintomas são: prolongado estado de incapacidade, baixa autoestima, insónia, sintomas físicos como dor de cabeça, dores no corpo, palpitações, diminuição de apetite.
E como saber se estamos apenas irritados ou com depressão?
Todos os seres humanos têm sentimentos transitórios de felicidade, irritação, angústia ... Consequência das pressões que sofremos no dia a dia. Na depressão o sentimento de infelicidade, baixa autoestima, irritabilidade, sentimentos de culpa, não são sentimentos transitórios o que faz com que o doente não sinta vontade de viver muitas das vezes.
É importante falar nos casos de depressão disfarçada que é quando o doente se recusa a aceitar que tem depressão e associa os sintomas de depressão a outras patologias. Nestes casos uma boa relação médico paciente é mais uma vez muito importante para que o médico consiga detectar essa situação. Uma boa relação médico paciente é também muito importante para que o paciente se sinta mais a vontade para falar de seus sentimentos.
Será que a depressão tem algo a ver com o lupus ou foi só uma situação isolada?
É exatamente sobre isto que vamos falar no post de hoje.
LÚPUS E DEPRESSÃO
Não existe uma ligação direta entre o lúpus e a depressão mas estudos indicam que de 15 a 60% de portadores de doenças crónicas sofrem de depressão. No entanto apesar de a depressão ser mais frequentes em doentes crónicos não se podem dizer que todos os doentes crónicos sofrem depressão. A depressão em doentes crónicos depende da forma como o doente encara a doença, as mudanças que teve de fazer na sua vida ou até do ambiente em que vive, por isso um doente crónico não está condenado a ter depressão.
No entanto há fatos importantes que têm de ser falados acerca do lúpus e da depressão.
Os esforços necessários e os sacrifícios que a doença impõe aos doentes pode causar depressão , assim como, algum medicamentos utilizados para o lúpus nomeadamente os corticoides.
Como o lúpus é uma doença que pode afetar o sistema nervoso central os doentes com lúpus tem que ter muita atenção pois os sintomas da depressão pode desencadear sintomas e crises agudas do lúpus.
E quais são esses sintomas? Os principais sintomas são: prolongado estado de incapacidade, baixa autoestima, insónia, sintomas físicos como dor de cabeça, dores no corpo, palpitações, diminuição de apetite.
E como saber se estamos apenas irritados ou com depressão?
Todos os seres humanos têm sentimentos transitórios de felicidade, irritação, angústia ... Consequência das pressões que sofremos no dia a dia. Na depressão o sentimento de infelicidade, baixa autoestima, irritabilidade, sentimentos de culpa, não são sentimentos transitórios o que faz com que o doente não sinta vontade de viver muitas das vezes.
É importante falar nos casos de depressão disfarçada que é quando o doente se recusa a aceitar que tem depressão e associa os sintomas de depressão a outras patologias. Nestes casos uma boa relação médico paciente é mais uma vez muito importante para que o médico consiga detectar essa situação. Uma boa relação médico paciente é também muito importante para que o paciente se sinta mais a vontade para falar de seus sentimentos.
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